Li com atenção e interesse o texto sobre o MOVIMENTO DAS PEQUENAS FRATERNIDADES. Digo logo que gostei do que li. Esse tipo de experiência tem possibilidade de se multiplicar. Anos atrás fui a um encontro de CEBs e encontrei umas pessoas de Divinópolis que me colocaram uma questão assim: como criar comunidades eclesiais de base dentro da cidade e, mais, num conjunto residencial. Aí temos um "molde" interessante, que pode ser um belo instrumento de evangelização, que incida sobre a vida urbana a partir da base real: pessoas que se unem num processo de participação transformadora. Há outras experiências por aí que se parecem com esse Movimento. Acho que Dom Helder, no Recife, incentivou os Encontros de Irmãos (ele não usava a nomenclatura CEBs). Quem entende melhor disso é o José Ernane Pinheiro, que foi coordenador de pastoral de Dom Helder e depois assessor da CNBB na área pastoral.